
AMAZONIZANDO SAMPA
Essa intenção inicia no passado em 2003, quando o pesquisador Ivamar dos Santos foi contratado pelo ministério da previdência social, como consultor quilombola e teve oportunidade de escolher os e estados para desenvolver a pesquisa, com essa oportunidade ele escolheu estados da Amazônia brasileiras, dessa forma iniciou seu processo de amazonização.
Depois de voltar para São Paulo sua cidade natal foi convidado a voltar para o Amapá afim de criar o conselho das comunidades quilombolas, onde fez um mergulho profundo nas comunidades quilombolas do estado do Amapá.
Nesse momento houve uma linda escolha de se amazonizar respeitando preservando, valorizando os povos tradicionais, contribuindo com seu empoderamento, e crescimento tecnológico e humano.
Em 2016 por motivos de saúde de uma antiquerida retornou a São Paulo, e na ocasião atuou na produção de shows cultural da representantes do grupo Zimba, e assim fundamentou-se a primeira versão do projeto Amazonizando Sampa.
que solidifica a intenção de aproximar o território da Amazônia brasileira a cidade de São Paulo, amazônia é rica em diversidade e brasilidades, visibilisando, compartilhando cultura e tradições amazônicas, desconhecidas desse imenso país.
No ano de 2017 o pojeto realisa, o primeiro encontro acontecendo na sede da REDE-ASSINDIC, organização social sediada na comunidade de artur alvim em zona leste de são Paulo, e teve a presença de artistas de vários estados, da Amazônia brasileira e do Amapá - Rondonia- Pará- Amazonas - Maranhão - e a presença de Mina gerais e claro São Paulo representando o sudeste.
este encontro nos fez perceber o quando estamos distantes para alem da geografia, mas para uma total ignorancia, sobre Amazoniza enquanto território Brasileiro.
A partir dessa iniciativa criou-se o espetaculo Grios em estórias quilombolas e ladrão de Marabaixo -em cena Suane Brazão e Ivamar dos Santos, que circularam fazendo intervenção por varios coletivos de Pão Paulo com oficinas intervenções poeticas, degustações.
No ano de 2018 firmamos parceira com a oficina Cultural Alfredo Volpi, onde atuamos com foco na tradição quilombola do Amapá "Marabaixo" como metodo de ensino, socializando saber ancestral.
o resultados da realização das oficinas se manifestam rodas de Marabaixo, com canto, dança, toque, improvisação.
O projeto tem como símbolo de suas ações dois mastros localizados na frente e no quintal da Oficina Cultural Alfredo Volpi, cada mastro tem na ponta a bandeira de São Benedito, padroero do festejo, que está à disposição para manifestações de fé, a presença dos mastros, significa festejos e programações ligadas a tradição está acontecendo, neste local.
Nesse contexto foram ministradas a seguintes oficinas:
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O levantar do Mastro
Socializar informações sobre tradições culturais amazônicas dos quilombos do Amapá com a população de São Paulo, criando uma marco simbólico de tradição do saber do Marabaixo a partir do levantar do mastro e hasteamento da bandeira, significando a vivências marabaixeira sendo compartilhadas com são Paulo.
Ministrar oficinas e vivências de saber tradicional do Marabaixo como méto de ensino.
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Corporedade e ladrão de marabaixo
Essa oficina apresentas as varias práticas de danças populares, amazonia acima até chegar no Amapá e apratica quilombola do marabaixo e como imaginar o copo dos povos negros em dança em tempos de escravidão.
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Ancestralidade e ladrão de marabaixo
Essa proprota inicia um ciclo de investigações a cerca da arvore geneologica de cada participante, com intrumentos artisticos e literarios aproveitando a métrica da produção do marbaixo e de outras tradicões de oralidade, particadas nas culturas populares.
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Percurssão de caixa de marabaixo
Relações ritmicas a cerca da percurssão do marabaixo e suas derivações e influências sonoras.
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Corporedade gênero e auto estima
dentro das tradiçoes quilombolas como estão marcados os lugares da mulher, qual a relações de poder, incultida na tradição, obsevando a micros sociedade que são os quilombos do Amapá e a macro sociedade brasieira.
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Produção de ladrão ao canto do marabaixo
A partir de invesetigações, reflecxôes a cerca de provoções do por que esquecemos nossos ancestrais. A produção de novos ladrões de marabaixo que traduzem e refletem a tradição de educando, é o momento de produzir as investigações a cerca de si mesmo.
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Derrubar do mastro
conteudo histórico do marabaixo passando por todas as oficinas que foram ministradas no decorrer do ano, com percurssão pratica de improviso, produção de ladrões, contextualização do valor simbólico mastro, rodas de conversas sobre a ladainha, a tradução simbólica de fé dos quilombolas amapaenses.




Cris Mendoça -BA Felipe Melhor - SP
Mestre ivamar Santos SP
Thomaz -Ap Cris Mendoça -BA
Mestre ivamar Santos - SP Suane Brazão-AP
Mestre ivamar Santos-SP
contação de história
Mestre Catraca -PA Cris Mendoça -BA
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O Momentro do levantar do Mastro
Suane Brazão- Felipe Melhor- Mestre Ivamar Santos
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